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Acabo de ver este filme, e ele tocou-me, forte.
Ser um bom pai ou uma boa mãe é uma tarefa diária, e ninguém nasce ensinado. Uma coisa é certa: ninguém é perfeito, todos os dias, se calhar dia nenhum, e todos vamos improvisando, a cada dia.
Existir amor, a noção entre o bem e o mal, bom senso, parece-me óbvio. E sorte.
Vejam o filme.