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É uma questão mais pertinente do que nunca, ou devia ser, para os benfiquistas. Para lá da bazófia habitual do "este ano ninguém nos agarra", este extraordinário e certeiro texto de Leonor Pinhão põe o dedo na ferida, depois da vergonhosa deslocação do Benfica a Dusseldorf, e do convénio entre a Academia Mário Coluna ...e o FCP. Dois casos que mostram, para quem quiser ver, que há realmente falta de benfiquismo no Benfica. Não há quem saiba estar à Benfica dentro e fora do campo, quando isso é mais preciso. É triste. Mas o mais triste é isso não ser mais claro, dentro de fora do clube. Como a implosão do sistema financeiro, haverá quem diga, mais tarde: eu vi logo. Não, actualmente são poucos os que avisam para o mal que as coisas estão.
Leonor Pinhão avisa, e, meu Deus, como acerta na mouche. Já fomos?
ADENDA: Este discurso, proferido hoje, se tem sido utilizado logo no dia do incidente, teria resolvido muita coisa. Não minimiza o erro do capitão da equipa, mas também não desata a rir perante esse comportamento. Não permite aproveitamentos oportunistas nem extrapolações e aproveita para responder, na mouche, a quem aproveitou logo para se fazer de virgem ofendia, quando é quem tem menos moral para fazê-lo. Solução: da próxima vez, o presidente que vá com a equipa, não vá ser preciso ter de tonar uma posição institucional de defesa do clube.